Ponte Pedonal da Covilhã
Uma das mais recentes obras de arquitetura da Covilhã, a Ponte sobre a Ribeira da Carpinteira, da autoria do arquiteto João Luís Carrilho da Graça, elevou a cidade a um dos sete destinos mais interessantes do mundo em termos de Design – "The World’s Coolest Design Destinations", uma distinção da revista "Travel & Leisure".
Com um design de linhas sinuosas e segmentadas, foi a solução encontrada pelo arquiteto português para dar acesso a uma das zonas mais íngremes da Covilhã. Para além de facilitar a passagem para o outro lado do vale, é também um excelente miradouro sobre a região, avistando-se a Serra da Estrela, de um lado, e a vastidão da paisagem da Cova da Beira, do outro.
Construída em betão armado, a ponte pedonal, inaugurada em 2009, é uma das mais altas do país, com 52 metros de altura. Com 220 metros de extensão e 4,40 metros de largura, foi construída para atravessar o vale da Ribeira da Carpinteira.
Entre as obras de Carrilho da Graça, arquiteto português reconhecido internacionalmente, destacam-se, entre outras, as intervenções efetuadas no Mosteiro da Flor da Rosa, no Crato, no Museu do Oriente, no Núcleo Museológico do Castelo de São Jorge e no Terminal de Cruzeiros, em Lisboa, assim como no Convento de São Francisco, em Coimbra.
Com um design de linhas sinuosas e segmentadas, foi a solução encontrada pelo arquiteto português para dar acesso a uma das zonas mais íngremes da Covilhã. Para além de facilitar a passagem para o outro lado do vale, é também um excelente miradouro sobre a região, avistando-se a Serra da Estrela, de um lado, e a vastidão da paisagem da Cova da Beira, do outro.
Construída em betão armado, a ponte pedonal, inaugurada em 2009, é uma das mais altas do país, com 52 metros de altura. Com 220 metros de extensão e 4,40 metros de largura, foi construída para atravessar o vale da Ribeira da Carpinteira.
Entre as obras de Carrilho da Graça, arquiteto português reconhecido internacionalmente, destacam-se, entre outras, as intervenções efetuadas no Mosteiro da Flor da Rosa, no Crato, no Museu do Oriente, no Núcleo Museológico do Castelo de São Jorge e no Terminal de Cruzeiros, em Lisboa, assim como no Convento de São Francisco, em Coimbra.